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Por Mariana Bispo, Henrique Coelho, Raoni Alves, Wesley Bischoff, TV Globo e 888 cassino Rio
13/12/2023 02h10 Atualizado 13/12/2023
Justi�a conclui julgamento de acusados da morte do cinegrafista Santiago Andrade
A Justi�a absolveu F�bio Raposo Barbosa e condenou Caio Silva de Souza pela morte de Santiago Andrade, cinegrafista da TV Bandeirantes atingido por um roj�o durante um protesto no Centro do Rio de Janeiro, em 2014. A senten�a foi proferida durante a madrugada desta quarta-feira (13).
F�bio e Caio foram acusados pelo crime de homic�dio doloso qualificado por emprego de explosivo. F�bio foi absolvido das acusa��es, enquanto Caio foi condenado por les�o corporal seguida de morte.
A pena de Caio foi de 12 anos em regime fechado. No entanto, ele poder� responder em liberdade.
Santiago Andrade era rep�rter cinematogr�fico da TV Bandeirantes �
: Reprodu��o/Arquivo Pessoal
O Minist�rio P�blico afirmou que vai recorrer da decis�o. A fam�lia do cinegrafista Santiago Andrade disse que tamb�m vai recorrer da decis�o que absolveu F�bio. Ainda ser� avaliada a possibilidade de um recurso contra a senten�a de Caio.
"N�o h� como aceitar a inoc�ncia de algu�m que pega uma arma do ch�o e concorda em fazer uso dela no meio de uma multid�o. Vamos esgotar a fase de recursos em busca de uma pena adequada", afirmou Vanessa Andrade, filha de Santiago.
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Junho de 2013, 10 anos depois: os protestos que mudaram o pa�sFEVEREIRO DE 2014: Cinegrafista atingido por roj�o em protesto no Rio tem morte cerebral
Os advogados Antonio Melchior, Leonardo Rivera e Rodrigo Faucz que representam Caio Silva de Souza disseram que v�o recorrer da decis�o devido ao tempo de pena estabelecido ao r�u.
"O Conselho de Senten�a reconheceu que n�o havia quaisquer provas de que Caio tinha a inten��o ou assumiu o risco de matar o cinegrafista Santiago. Infelizmente haver� necessidade de recorrer em rela��o � pena, eis que desbordou as normas legais em uma tentativa de dar uma resposta para a fam�lia", disseram em nota.
Wallace Martins Paiva, que representou F�bio Raposo Barbosa, disse que a justi�a foi feita. "Os jurados, soberanamente, entenderam pela tese da n�o participa��o de Fabio. A defesa sustenta esse argumento desde 2014", explicou.
O j�ri
R�us pela morte do cinegrafista Santiago Andrade s�o ouvidos no Tribunal do J�ri
O julgamento come�ou durante a tarde de ter�a-feira (12) e avan�ou pela madrugada desta quarta-feira. O j�ri popular era formado por cinco homens e duas mulheres.
F�bio foi o primeiro dos r�us a depor e disse que:
era um frequentador das manifesta��es e protestava contra o governo;chegou na manifesta��o por volta das 18h30 e que percebeu um grande tumulto;na correria, viu no ch�o um objeto preto, pegou por "curiosidade" sem saber que era um roj�o;Caio pediu insistentemente pelo artefato, e ele entregou;em seguida, saiu com os olhos muito irritados devido ao g�s lan�ado pelos policiais;n�o viu o momento que Caio acendeu o roj�o;n�o viu quando o explosivo atingiu Santiago � ao contr�rio do que disse na delegacia;negou fazer parte do grupo que era chamado de "black bloc" e disse ser mentira que tivesse s�mbolos do movimento na casa dele � a afirma��o foi feita pelo delegado Maur�cio Luciano, respons�vel pela investiga��o em 2014.
Sequ�ncia de
s do momento em que o cinegrafista Santiago Andrade � atingido por um roj�o durante protesto no Rio rendeu pr�mio a fot�grafo d'O Globo �
: Domingos Peixoto/Ag�ncia O Globo
"Na pra�a, eu encontrei um objeto preto no ch�o e veio uma outra pessoa. Ele me pediu e eu entreguei o artefato. Essa outra pessoa foi para distante. E eu n�o me recordo de fato de como foi ou o que aconteceu", disse F�bio.
"Eu n�o vi exatamente o que ele fez com o roj�o. Eu estava h� poucos metros. Escutei sim [a explos�o]. S� n�o sei o que de fato o Caio fez. Eu n�o tenho como dizer, estava com meus olhos ardidos. Eu sei que eu entreguei para outra pessoa e essa pessoa � o Caio", pontuou.
No in�cio da noite, Caio come�ou a depor e falou sobre888 cassinoculpa por ter causado a morte de Santiago.
"Eu passo todo dia pela Central do Brasil e carrego o peso da minha mochila, mas tamb�m carrego o peso de ter matado um trabalhador. Todo dia eu carrego peso do meu trabalho e o peso de ter matado um trabalhador."
Resumo do depoimento de Caio:
conhecia de vista, mas que n�o sabia o nome do F�bio;viu o F�bio no momento que passava pela pra�a, e que F�bio perguntou se ele tinha um isqueiro;respondeu que sim e pediu o que ele tinha nas m�os, afirmando que iria acender o artefato;Caio, no entanto, disse n�o saber que se tratava de um roj�o;quando ele acendeu o roj�o n�o tinha ningu�m na frente dele; n�o tinha conhecimento sobre o poder de fogo daquele artefato;depois de aceder e colocar o artefato no ch�o, deixou o local;s� teve a confirma��o do motivo da morte do cinegrafista nos dias seguintes, com a repercuss�o na imprensa � at� ent�o, achava que tinha sido provocada por bombas jogadas pela Pol�cia Militar.
"Se eu tivesse consci�ncia do que era e o que poderia causar, eu jamais iria pegar na minha m�o. Eu vi outras pessoas soltando algo que fez uma explos�o de cores. Foi isso que quando o F�bio me passou, foi isso que ele me falou."
Tribunal do J�ri come�a a julgar acusados da morte de cinegrafista �
: Raoni Alves/888 cassino
Testemunhas
Al�m de F�bio e Caio, prestaram depoimentos cinco testemunhas, sendo tr�s de acusa��o e duas de defesa. S�o eles:
Maur�cio Luciano Silva, delegado respons�vel pela investiga��o que prendeu Caio e F�bio por dispararem o roj�o em 2014 (acusa��o);Domingos Rodrigues Peixoto, fot�grafo do jornal O Globo que registrou o momento em que Santiago foi atingido (acusa��o);Eduardo Fasulo Cataldo, perito da Pol�cia Civil especialista em explosivos (acusa��o);Marcelo Chalreo, presidente da Comiss�o de Direitos Humanos da OAB-RJ na �poca do fato (defesa);e Luiz Rodolfo de Barros Corr�a, assessor da presid�ncia da Comiss�o de Direitos Humanos da OAB (defesa).
Carlos Henrique Omena, que trabalhava com Caio, foi dispensado do depoimento.
Fam�lia emocionada
Na chegada ao Tribunal de Justi�a, a vi�va de Santiago, Arlita, se emocionou.
"A emo��o � muito grande, queria que o dia de hoje mudasse tudo isso porque � um sofrimento muito grande para a fam�lia toda. Nossa felicidade � que ele p�de salvar cinco pessoas atrav�s dos �rg�os", disse a vi�va.
"O que fizeram com ele foi uma covardia, eles queriam atingir um policial e atingiram o Santiago. Mesmo depois de cair, ele n�o soltou a c�mera, que era companheira dele."
Filha e vi�va de Santiago Andrade falam sobre o in�cio do j�ri popular dos dois r�us
"N�o d� para a gente aceitar nesses 10 anos que isso fique impune. � uma dor que a gente n�o consegue mensurar, que a gente consiga com a Justi�a tirar esse n� da garganta. A gente quer encerrar essa p�gina", destacou a filha Vanessa Andrade.
"Eles s�o assassinos. Eles est�o soltos enquanto na verdade n�s � que estamos presos. Eles t�m a oportunidade de refazer a vida, mas e a fam�lia? Quando vamos ter essa chance? Espero que seja amanh�", completou Vanessa.
Julgamento
O delegado Maur�cio Luciano, respons�vel pelas investiga��es, foi o primeiro a ser ouvido no julgamento �
: Raoni Alves/888 cassino Rio
A primeira testemunha do dia foi o delegado Maur�cio Luciano de Almeida e Silva, respons�vel pelas investiga��es na Pol�cia Civil.
Em seu depoimento, o delegado contou que, durante uma busca e apreens�o na casa do F�bio, foram encontrados desenhos e s�mbolos, que indicavam que o acusado seria integrante de uma suposta organiza��o criminosa.
"Quando a gente foi fazer uma busca na casa do F�bio n�s vimos escrito l� nas paredes o s�mbolo dos black blocs, para corroborar a tese de que ele era integrante desse grupo. Na verdade, uma associa��o criminosa, porque eles estavam reunidos de forma est�vel e duradoura para a pr�tica de crimes", afirmou o delegado.
Sobre a explos�o do artefato que acertou o cinegrafista Santiago, Maur�cio comentou que os acusados sabiam do poder de destrui��o daquele explosivo.
"Esse tipo de petardo j� tinha sido utilizado na Central do Brasil. Um roj�o de vara que tem um alto poder de explos�o e inclusive � proibido [comercializar] no Rio de Janeiro [...]. Foi uma explos�o de grande vulto, grande monta", comentou.
"Quem soltou sabia do grau de destrui��o que poderia causar", completou o delegado.
Em seguida, o investigador falou sobre a estrat�gia dos acusados para retirar a vara que acompanhava o artefato.
"Eles retiraram a vara [do artefato] para dissimula��o no transporte, porque eles vinham de trem, de meio de transporte coletivo para n�o chamar aten��o. Mesmo sem a vara, ele � projetado. Ele pode n�o ter uma trajet�ria retil�nea. Sem a vara ele tem uma trajet�ria talvez mais curva, mas ele vai para frente com todo poder e velocidade", acrescentou Maur�cio Luciano.
Ainda sobre a explos�o do artefato lan�ado pelos acusados, o perito da Pol�cia Civil Eduardo Fasulo Cataldo, especialista em explosivos, afirmou que, sem a vara que foi retirada, o artefato n�o poderia ser direcionado a um alvo espec�fico.
"Ele sem a vara assume qualquer dire��o. � aleat�rio. Na garagem [durante testes] ele fez v�rias piruetas porque ele encontrou um anteparo e a� assume v�rias dire��es", explicou o especialista.
"Ele tem a queima, assume primeiro uma dire��o retil�nea e depois cria vida pr�pria, podemos dizer assim", completou Eduardo.
Testemunha diz que acusados n�o prestaram socorro
O fot�grafo Domingos Rodrigues Peixoto, que registrou o momento em que Santiago foi atingido, afirmou em seu depoimento que a pessoa que acendeu o explosivo n�o prestou socorro ao jornalista ferido.
"Quando eu levantei a c�mera para fazer as imagens, ele j� estava correndo de costas para o artefato. Quando eu fa�o a sequ�ncia, o roj�o sai e atinge o companheiro Santiago", disse Domingos.
"Eu fui pra cima, eu fiz mais uma
e a� percebi que era o companheiro Santiago [...]. As pessoas estavam gritando: 'foi a pol�cia, foi a pol�cia'. Mas eu sabia que n�o tinha sido", completou.
Agradecimento � imprensa
Antes da audi�ncia, a fam�lia de Santiago fez um agradecimento emocionado � imprensa. Com l�grimas nos olhos, Vanessa falou especialmente com os cinegrafistas presentes, alguns colegas de trabalho de Santiago Andrade.
"Tenho muito respeito pela profiss�o, at� porque eu sei que meu pai certamente seria um de voc�s aqui. Muito obrigado a todos voc�s", comentou Vanessa.
Relembre not�cias sobre o caso:
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Para homens, a influ�ncia do movimento foi t�o grande na escola das meninas de seu tempo (s�culo XIX).
A Escola das Senhoras de Porto Alegre, em 1881, possu�a um n�mero consider�vel de alunas, compostas especialmente por mulheres, compostas principalmente por homens.
Al�m disso, estavam presentes a fam�lia, as fam�lias e as classes sociais da �poca.
Alguns dos membros, entre eles os fundadores da Escola de S�o Gon�alo (1885-1885), um dos mais importantes e conceituados clubes da sociedade brasileira, eram: Olavo Bilac, Anita Malfatti, Maria Izabel Martins, o Dr.
Jo�o Caetano, o General
Enquanto isso, em seu livro ""The World in the World: The History of Wars and World Wars"" (1967), ele afirma que a Rep�blica Sovi�tica da Bielorr�ssia foi formada em "um per�odo do governo pr�-sovi�tico" (em russo: "?????? ???, Josef Stalin's Sorge").
A Uni�o Sovi�tica adotou Josef Stalin como seu primeiro presidente, e em um curto per�odo, o pa�s se tornou uma rep�blica sovi�tica, sob a influ�ncia dos comunistas.
Ele � considerado o "Rei
dos S�rvios", uma variante "reconhecido" da Rep�blica Federal da Alemanha.
Uma s�rie de leis aprovadas pelo Ocidente estabeleceram o recrutamento de mais de 4.
Em 1885 a Companhia Carris foi contratada para transportar os navios do "F�lix Dias de Torres" para o Rio Grande do Sul.
A companhia instalou tamb�m uma empresa de navega��o comercial, tamb�m que funcionava em Torres.
O vapor "Trasca" que circulava pela vapor "Pilar de Torres" recebeu a 888 cassino primeira linha el�trica em 1891, permitindo o acesso ao oeste do Rio Grande do Sul.
Durante os anos de 1897 a 1909, o distrito foi transformado em Porto Alegre.Ap�s a inaugura��o
da Escola Municipal de Porto Alegre em 1906, foi criado um distrito de Porto Alegre.
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